quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Peças de carro viram esculturas de vacas na Finlândia


Peças de carro viram esculturas de vacas na Finlândia


A Cow Parade, maior exposição pública de arte do mundo – que apresenta vacas pintadas por artistas locais e  ajuda instituições beneficentes com o leilão das esculturas – já está rolando no Rio de Janeiro e começa em Goiânia dia 24/11.



Mas, bem longe do Brasil, outra proposta de arte em homenagem às vacas foi criada pela artista finlandesa Miina Äkkijyrkkä. Ela usa peças reaproveitadas de carro, que virariam sucata sem uso, para criar suas obras.
A artista sempre teve interesse pelos animais. Estudou por muito tempo o tema e atua comoprotetora de uma raça nativa de vacas leiteiras da Finlândia.
Resolveu, então, unir as duas coisas: a arte e o interesse pelos animais. Miina recolhe peças de carros antigos com revendedores do seu país e dá preferência a peças de cores variadas, que resultam em um pasto de vaquinhas “verdes” multicoloridas.
Curtiu a ideia? Conheça mais do trabalho no site oficial da artista.
(Imagens: Divulgação/Site Oficial Miina Äkkijyrkkä)

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Museu Nacional recebe mostra sobre hidrelétrica no Rio Madeira


 



Madeira – gigante da floresta' mostra impacto de obra na comunidade.

Visitação é gratuita; exposição tem obras de artista plástico rondoniense. 


O impacto da construção da usina hidrelétrica Santo Antônio nas comunidades ribeirinhas do rio Madeira, em Rondônia, é tema da exposição “Rio Madeira – gigante da floresta”, aberta ao público nesta quarta-feira (30) no Museu Nacional de Brasília. A entrada é franca. A exposição fica em cartaz até 18 de dezembro.
A mostre reúne pinturas, desenhos e fotografias do artista plástico rondoniense Mikéliton, que visitou as comunidades ribeirinhas a convite do consórcio que constrói a usina. Durante as expedições pela região amazônica, o artista documentou o cotidiano das comunidades e desenvolveu oficinas de pintura com a população local. Obras feitas durante as oficinas também estão na exposição.
A mostra tem ainda vídeos produzidos pelo cineasta Pedro Martinelli, com entrevistas feitas com moradores das comunidades ribeirinhas relatando os desafios de viver na Amazônia.
'Vaqueiro levando ovelhas para curral', obra em cartaz na mostra 'Rio Madeira – gigante da floresta' (Foto: Reprodução / Divulgação)'Vaqueiro levando ovelhas para curral', obra em cartaz na mostra 'Rio Madeira  gigante da floresta' (Foto: Reprodução / Divulgação)

domingo, 27 de novembro de 2011

Teatro inspirado em Lamartine Babo faz sessões gratuitas em Araçatuba


Teatro inspirado em Lamartine Babo faz sessões gratuitas em Araçatuba


Dos figurinos ao modo de cantar, tudo remete aos anos 30 ou 40. 
‘Não é apenas um musical, é um drama com música’, diz diretor.

Do G1 São José do Rio Preto e Araçatuba
Espetáculo Lamartine Babo (Foto: Divulgação)
Espetáculo Lamartine Babo (Foto: Divulgação)
Dirigida por Antunes Filho, a criação mais recente do Centro de Pesquisa Teatral (CPT) do SESC São Paulo, fará duas apresentações gratuitas em Araçatuba, no interior de São Paulo. O espetáculo musical Lamartine Babo será na sexta-feira (2 de dezembro), às 19h e 21h, no Teatro Paulo Alcides Jorge.
Os ingressos para as duas sessões estão sendo distribuídos gratuitamente no Polo Avançado do SESC (Rua José Bonifácio, 39, Centro).

O teatro fala sobre um grupo musical ensaiando um show com músicas de Lamartine Babo, compositor carioca homenageado nesse espetáculo. Dos figurinos ao modo de cantar, tudo remete aos anos 30 ou 40.
Segundo o diretor, o espetáculo não se restringe a apenas um show. "Não poderíamos fazer um musical simplesmente, tinha de ser um drama musical", afirma.
Serviço
Espetáculo Lamartine Babo
Data: 2 de dezembro, às 19h e 21h
Local: Teatro Paulo Alcides Jorge (Rua Armando Sales de Oliveira, S/N)
Ingressos: gratuito

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Começa na terça primeira mostra do 47º Salão de Artes Plásticas de PE


G1

Globo Nordeste



Começa na terça primeira mostra do 47º Salão de Artes Plásticas de PE

Exposição inicial é no Museu do Estado a partir do dia 29 de novembro. 
Evento é um panorama nacional e contempla diversos suportes.


Natureza, do grupo 'Cia da Foto' (Foto: Divulgação)Natureza, do grupo 'Cia da Foto' (Foto: Divulgação)
Começa na próxima terça-feira (29) a primeira das duas mostras que fazem parte do 47° Salão de Artes Plásticas de Pernambuco. Apesar do nome, o evento tem um formato diferente: os artistas selecionados – de todo o Brasil – são escolhidos por seus projetos e ganham uma bolsa para passar dez meses pesquisando um tema, sob orientação de um especialista. Ao final desse período, são montadas duas mostras com os trabalhos já prontos: a primeira, no Museu do Estado de Pernambuco (Mepe), com abertura no dia 29 de novembro, às 19h, e a outra no Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (Mamam), prevista para ser inaugurada no dia 7 de dezembro, no mesmo horário.
“As duas mostras estão trazendo um recorte do que hoje se apresenta dentro das artes visuais. Tem artistas de Pernambuco e de todo o Brasil”, afirma Luciana Padilha, coordenadora geral do Salão. Ela explica que há, em ambas, uma grande variedade de suportes – do tradicional desenho às inovações em vídeos, grafites e esculturas. Foram 260 projetos inscritos – 40% a mais do que o ano passado – e extraídas deles 21 propostas paras bolsas de pesquisa e produção e mais 13 prêmios: quatro de grafitagem, quatro de ensaios teóricos sobre a produção pernambucana de artes visuais e cinco intercambistas em arte/educação.
Luciana lembra que, como o resultado saiu com dois anos de atraso, as exposições se tornam um retorno importante para o público. Há artistas do Pará, Alagoas, Sergipe, Bahia, Maranhão, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Confira os perfis dos artistas no site da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe).
Os mesmos especialistas que orientaram os candidatos selecionados viram curadores das mostras. A exposição do Museu do Estado foi concebida por Luiz Camillo Osório (RJ) e Luisa Duarte (SP), com trabalhos dos artistas Amanda Melo (PE/SP); Fabiano Gonper (SP); Jeims Duarte (PE); Pedro Davi (MG); Elisa Pessoa e Celina Portella (RJ); Maria Eduarda Belém (PE); Matheus Rocha Pitta (RJ); Sofia Borges (SP); e do coletivo Cia de Foto (SP).
No Mamam, a mostra começa no dia 7 de dezembro e tem curadora de Maria do Carmo Nino (PE) e Ricardo Basbaum (RJ). Os artistas desta vez são Dominique Berthé (PE); Fabio Okamoto (SP); Izidorio Cavalcanti (PE); João Castilho (MG); Jonathas de Andrade (PE); Jura Capela (PE); Bianca Bernardo (RJ); Deyson Gilbert (SP); Graziela Kunsch (SP); Marcos Costa (PE); e Tatiana Devos Gentile (RJ). Os premiados na categoria Grafite são Elanie Bomfim e Derlon Almeida (PE); Elvis Almeida Oliveira (RJ); Galo de Souza (PE); e Wagner Porto Cruz (PE).
Homenagens
Artistas pernambucanos passaram a ser homenageados pelo evento este ano. O primeiro é Jairo Arcoverde, pintor que representa uma geração atuante nas artes visuais do estado. A identidade visual das duas exposições será inspirada na obra dele e o catálogo da mostra tem um capítulo dedicado ao trabalho do artista.

A área de fotografia teve, esse ano, cinco bolsas – uma a mais do que no ano passado. Cada projeto recebeu R$ 15 mil. Para artes plásticas, foram 10 bolsas no valor de R$ 15 mil cada. Houve ainda R$ 15 mil para produção de uma monografia inédita e valor igual para um vídeo-documentário sobre artes visuais em Pernambuco.
Para as residências artísticas, foram quatro bolsas de R$ 15 mil – uma em cada macro-região do estado - Sertão, Agreste, Zona da Mata e Região Metropolitana, que inclui Fernando de Noronha. Para o intercâmbio em Arte/Educação, foram cinco prêmios no valor de R$ 5 mil, cada. Para o grafite, mais quatro prêmios de R$ 5 mil, para desenvolver propostas de intervenção urbana. E quatro outros de R$ 1 mil para desenvolvimento de ensaios teóricos.

Serviço:
47o Salão de Artes Plásticas de PE l Mostra MEPE
(Curadoria de Luiz Camillo Osórrio e Luisa Duarte)
Local: Museu do Estado de Pernambuco - Avenida Rui Barbosa, 960. Graças
Abertura | 29 de novembro, às 19h
Visitação | entre 29/11 e 22/01 de 2012 (de terça a sexta-feira, das 9h às 17h; sábados e domingos, das 14h às 17h.
Agendamento de visitas: (81) 3184.3174

quinta-feira, 17 de novembro de 2011


Escultura de Fernando Botero é vendida por R$ 3,1 milhões

Leilão da Christie's também consagrou artistas brasileiros como Alfredo Volpi e Antônio Bandeira.



Foto: Divulgação
Escultura de Fernando Botero
Uma imensa escultura de bronze do colombiano Fernando Botero e obras de vários artistas brasileiros bateram novos recordes para a arte latino-americana, disse a casa de leilões nova-iorquina Christie's na quarta-feira.
"Dançarinos", forjada em 2007, foi arrematada por US$ 1,76 milhão (cerca de R$ 3,1 milhões). Com 1,6 tonelada e 3,18 metros de altura, é provavelmente a maior escultura de Botero já leiloada, segundo Virgilio Garza, chefe de arte latino-americana da Christie's.
No total, o leilão de terça-feira à noite arrecadou US$ 15,3 milhões (R$ 27,2 milhões). "Os resultados foram excepcionais. O mercado latino-americano de arte está prosperando, nove recordes foram batidos", disse Garza.
Obras brasileiras do pós-Segunda Guerra foram as mais disputadas, refletindo a escassez de trabalhos de artistas importantes do país no mercado internacional. "Acho que a notícia aqui é que a arte brasileira brilha. Cinco recordes foram batidos das décadas de 1960 e 70. A arte brasileira foi extremamente bem", disse Garza.
"Bandeirinhas Estruturadas", de Alfredo Volpi, saiu por US$ 842,5 mil (R$ 1,5 milhão), recorde para esse artista. Usando um motivo habitual do artista, a tela faz o olhar do espectador passear por pequenos triângulos vermelhos, pretos e brancos, sobre fundo azul.
"Ruas Azuis" (1955), de Antônio Bandeira, foi arrematada por US$ 482,5 mil. "Estrutura" (1969), de Franz Weissmann, alcançou US$ 386,5 mil. Outros recordes foram batidos para as obras de José Pancetti ("Abaeté - Série Bahia, no. 28", de 1957, por US$ 362,5 mil) e Hércules Barsotti ("Losango-Proposição Multilegível I", de 1966, por US$ 170,5 mil).
"A arte brasileira chegou. Ela não é mais uma categoria emergente de coleção. Os olhos do mundo estão olhando para o Brasil e para a sua fascinante história artística", disse Garza.
Outros destaques do leilão foram "Vaca Vermelha" (1975), do mexicano Francisco Toledo, arrematada por US$ 902,5 mil, "Pintura no. 110" (1948), do argentino Juan Melé, por US$ 134,5 mil, e "Apresentação de Lagong Sob Figueira", desenho em papel do mexicano Miguel Covarrubias, por US$ 290,5 mil.
tag: Botero, leilão,escultura....

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Galeria londrina abre exposição com principais obras de Leonardo da Vinci


Galeria londrina abre exposição com principais obras de Leonardo da Vinci


A galeria levou cinco anos para conseguir reunir 60 quadros do artista. A grande revelação da exposição é uma tela descoberta há seis anos.

Cecília MalanLondres

A National Gallery de Londres, uma das galerias de arte mais importantes da Europa, abre nesta quarta-feira (9) a maior exposição de todos os tempos com obras de Leonardo da Vinci. A galeria levou cinco anos para conseguir reunir 60 quadros do artista, que estavam em museus e coleções particulares em dez países.
O curador Luke Syson passou os últimos quatro anos arrecadando dinheiro e correndo atrás de obras-primas. “Não é fácil conseguir um Leonardo da Vinci emprestado”, diz. Além de garantir a segurança das telas, a National Gallery, muitas vezes, ainda tem que oferecer algo em troca. O "Retrato de um Músico", por exemplo, só deixou a Pinacoteca Ambrosiana, em Milão, porque a instituição italiana recebeu um belíssimo Botticelli do acervo inglês.
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Até o dia cinco de fevereiro, o público vai poder ver e admirar mais da metade das pinturas remanescentes do mestre renascentista. O Louvre, de Paris, cedeu a sua versão da “Virgem dos Rochedos” para fazer par com o painel da coleção da National Gallery. As duas composições nunca foram expostas lado a lado antes.
A grande revelação da exposição é a tela “Salvator Mundi”, descoberta há seis anos em uma coleção particular dos Estados Unidos, gerando grande comoção no mundo das artes. É impossível ter certeza que a tela é verdadeira, mas especialistas analisaram exaustivamente cada detalhe e depois de muito debate e desconfiança - afinal, muitos falsos “Leonardos” já surgiram - veio o consenso: é um autêntico da Vinci.
O nome do dono é mantido a sete chaves, mas o que se diz é que a tela deve passar de mãos, podendo chegar a quase R$ 500 bilhões. Se isso acontecer, vai virar a obra mais cara do mundo. Se tratando de um artista tão enigmático, nada mais apropriado do que uma boa dose de suspense.

sábado, 5 de novembro de 2011

Grande exposição em Berlim celebra os 90 anos da Bauhaus


Grande exposição em Berlim celebra os 90 anos da Bauhaus

 

"Modelo Bauhaus" é o nome da mostra inaugurada em Berlim que reúne mais de mil objetos das instituições herdeiras da Bauhaus e empréstimos de todo o mundo. Trata-se da maior exposição sobre a Bauhaus das últimas décadas.

 
Noventa anos após a fundação da Bauhaus, a escola alemã de arquitetura e design que marcou o século 20, suas três "herdeiras" – o Arquivo Bauhaus de Berlim, a Fundação Bauhaus de Dessau e a Fundação Weimar Clássica – juntaram-se para organizar a maior exposição sobre a escola desde a realizada em Stuttgart em 1968.
Modelo Bauhaus é o nome da mostra que reúne, a partir desta quarta-feira (22/07) no espaço Martin Gropius Bau em Berlim, mais de mil objetos das coleções das três instituições localizadas nas cidades que sediaram a Bauhaus, como também peças emprestadas de todas as partes do mundo.
A exposição documenta também a cooperação entre as três instituições que até hoje trabalharam de forma pouco conjunta. Segundo o desejo do ministro alemão da Cultura, Bernd Neumann, elas agora passarão a cooperar mais estreitamente, formando a "Liga Bauhaus".
A mostra, que pode ser visitada até 4 de outubro próximo, está sendo realizada em cooperação com o Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), onde a atual exposição berlinense da Bauhaus poderá ser vista a partir de novembro, em comemoração a seu 80º aniversário.
Das artes e ofícios à arquitetura nazista
'Cadeira africana' de Marcel Breuer também é Bauhaus'Cadeira africana' de Marcel Breuer também é BauhausPlantas de arquitetura, maquetes, pinturas e objetos do cotidiano retratam a Bauhaus em 18 salas como uma usina de criação e uma "oficina do modernismo" – dos primórdios em Weimar a partir de 1919, passando por Dessau como "cidade da Bauhaus" (1925-1930) até seu fechamento pelos nazistas em 1933, após sua transferência para Berlim por Mies van der Rohe, seu último diretor.
Enquanto exposições anteriores eram estruturadas com base nas diversas oficinas da Bauhaus, como mobiliário, impressão ou tecelagem, na mostra em Berlim sua história é narrada cronologicamente – desde o início como escola de artes e ofícios, atravessando a época dos famosos prédios de sua sede em Dessau até ser fechada pelo nacional-socialismo. A ligação de importantes nomes da Bauhaus com a arquitetura nazista também não foi poupada.
Internacionalização do modernismo
Escultura 'Composição com cubos' (1919) de Johannes Itten, na mostra berlinenseEscultura 'Composição com cubos' (1919) de Johannes Itten, na mostra berlinenseNuma abrangente apresentação dos trabalhos de seus professores e alunos, como também dos principais temas tratados pela Bauhaus, a exposição Modelo Bauhaus relata a história da escola, enfocando sua grande importância para a internacionalização do modernismo e tematizando sua subsequente influência na arquitetura e no design industrial, que até hoje perdura.
Seus principais objetivos, afirmam os curadores da mostra, eram o ensino experimental interdisciplinar, o conceito de oficinas orientadas para a prática, o tratamento de questões sociais, a propagação de uma estética atemporal, assim como a experimentação de novos processos e materiais na arquitetura e no design industrial.
Estações da Bauhaus
Mostra tematiza legado da escolaMostra tematiza legado da escolaA mostra amplia a visão sobre os primeiros anos, quando a escola foi influenciada pelo expressionismo. A partir de meados dos anos de 1920, a Bauhaus passou a ocupar-se das formas e cores primárias, que deveriam ser usadas por designers e arquitetos como um jogo de encaixar.
Após sua expulsão de Weimar, a proximidade da indústria determinou as atividades da Bauhaus em Dessau. Apoiada por industriais e pelos social-democratas, a escola deveria se tornar um polo de desenvolvimento da República de Weimar. Mas a desejada cooperação não funcionou e muitos professores a abandonaram.
Em sua última fase, a partir de 1930 em Berlim, o trabalho de Mies van der Rohe principalmente com aço e vidro determinou os rumos da Bauhaus, o que é documentado pela última e mais impressionante sala da mostra.
Mas o que restou da Bauhaus hoje? No pátio interno do Martin Gropius Bau, a artista Christine Hill explora a trivialidade do legado da Bauhaus. Ao lado de um sofá da Ikea, cadeia sueca de móveis de baixo custo, o visitante recebe um aconselhamento real sobre a decoração de seu domicílio, podendo comprar na loja réplicas de objetos da Bauhaus.
CA/dpa/ots
Revisão: Rodrigo Rimon